terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ideias infames para mudar o mundo

Nos últimos anos tenho lido e ouvido inúmeras ideias para que a vida na Terra seja "sustentável".
Redução do efeito estufa, preservação da diversidade biológica, 3Rs, mudança climática, são algumas expressões da moda. O problema é que a maioria das propostas não passa de uma boa intensão.

Carros elétricos e o impasse sobre a fonte de energia
Uma delas, e possivelmente a mais recorrente, é aquela que defende a fabricação de carros elétricos, basicamente por serem menos poluentes. O estranho é que os mesmos ambientalistas que defendem esse tipo de produto são radicalmente contra a construção de novas usinas de energia...

Citando Rodolfo Araújo "Se hoje já vivemos crises energéticas, imagine tendo que carregar a bateria do carro.
Já estou imaginando a mobilização, passeatas, abaixo-assinados de ecologistas-ipanemenses para impedir a construção de usinas hidrelétricas, termoelétricas ou mesmo nucleares para gerar energia para... carros elétricos."

Entre outras nonsense que volta e meia nos são enfiadas goela abaixo, sou mais a minha ideia:

Que tal uma pequena intervenção cirúrgica em toda a população do mundo para tornar o corpo humano mais eficiente?

Que máquina perfeita, que nada! Nada é tão bom que não possa ser melhorado.

Feliz adepto da urinoterapia
A sugestão é bem simples: assim como já funciona com a maioria das plantas industriais 'inteligentes', nosso corpo poderia recircular boa parte da água consumida.

Não, não... não pensem que sou adepto da urinoterapia. Longe disso...

O que estou propondo é que exista uma política pública para que os ureteres (canais que ligam os rins à bexiga) de todas as pessoas sejam ligados ao início do intestino grosso.

E por que a ideia é boa?

Ora, se o intestino grosso é responsável por drenar o bolo fecal, reduzindo o desperdício d'água no sistema digestivo, poderia fazer o mesmo com o produto final do sistema excretor. Assim, a perda de líquido seria mínima! Basicamente, apenas pelo suor. 

Até o desempenho de nossa economia seria potencializado, visto que os funcionários gastariam consideravelmente menos tempo para se reidratar ou ir ao banheiro, gerando maior produtividade por mão de obra.

Fim do problema ambiental
Se o consumo de água potável é reduzido, com a menor utilização das descargas nos banheiros, o volume de água contaminada também seria.

Não é o máximo?!?

Poderíamos começar com nossos pequenos futuros descendentes, que tal?

E o que aconteceria com a bexiga, sem utilidade?

Ora, poderemos pensar em amenizar a fome de alguns excluídos...

Vamos nos mobilizar e enviar a proposta ao Green Peace! Quem sabe não abraçam a causa e são os primeiros a se submeter ao procedimento?

Cloaca no Green Peace já!

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